O olhar, embriagado pela vida, recolhe detalhes, texturas, cores e tons.

A fuligem caindo denuncia transformação da matéria.

Os dedos pulsam em busca de palavras defloradas.

Algo não se inscreve. Escapa dos dizeres e permanece na embriaguês da vida.

É preciso ver dentro, se embriagar.

 

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